A nossa cliente, Natiele Follmann, conta para a gente como foi a experiência de inverno morando durante dois anos na Europa! As viagens, a neve, a adaptação ao clima frio e dicas sobre como sobreviver às baixas temperaturas durante o inverno.
Olá! Eu sou a Nati e estou aqui hoje para contar um pouco da minha experiência de inverno sem e com os produtos FIERO e um pouquinho do que vivi na Europa, mais especificamente na época de frio. Como vocês já devem estar sabendo, a Fiero é uma marca focada nos consumidores apaixonados pelo inverno e me ajudou muito no dia a dia de frio europeu. Morei na Alemanha no período de agosto de 2014 a fevereiro de 2016 e, nesses 18 meses, tive de enfrentar 2 invernos inteirinhos por lá. Confesso que para mim, no geral, não foi nenhum problema, pois eu sempre tive de encarar as temperaturas baixas aqui no Rio Grande do Sul e, também, sempre preferi o frio ao calor. Contudo, sempre tive alguns probleminhas em me manter aquecida nos dias mais gelados e isso, muitas vezes, me impedia de aproveitar momentos por não me sentir confortável o suficiente para sair passear ou, até mesmo, realizar algumas tarefas do dia a dia. Infelizmente só comecei a usar os produtos Fiero a partir de novembro de 2015, ou seja, no segundo inverno que passei em terras europeias. Por essa razão, resolvi relatar um pouco do que foi viver o frio SEM e COM os produtos dessa marca fantástica.
Cheguei na Alemanha no final de agosto de 2014, ainda verão, para realizar um curso de língua na cidade de Leipzig, no leste do país. De agosto a outubro as temperaturas foram mais altas e nada de muito frio, a partir de meados de outubro começaram os dias mais gelados e, dali em diante, as temperaturas só caiam. Preocupada em me manter aquecida durante o frio que estava por vir, comprei dois casacos super grossos, algumas toucas, luvas e dois pares de botas de marcas desconhecidas, mas que pareciam ser quentinhas e confortáveis o suficiente para o inverno alemão. CILADA! haha Os casacos e os acessórios até que funcionavam bem, mas as botas, apesar de confortáveis, não mantinham os pés aquecidos por muito tempo, o que fazia meu corpo todo ficar gelado. Com isso, eu acabava aproveitando menos os meus passeios pela cidade, pois eu sempre queria estar dentro de algum estabelecimento para me aquecer e nos dias mais frios eu não me motivava a sair de casa. O inverno naquele ano, por sorte, não foi tão rigoroso e, por isso, não sofri tanto. Não cheguei a ver muita neve em Leipzig, foram apenas duas vezes naquele inverno que a neve caiu por lá e foi em pouquíssima quantidade (o que me deixou um pouco triste).
Naquele ano aproveitei o recesso entre o Natal e o Ano Novo e fui visitar a cidade de Garmisch-Partenkirchen que fica localizada no Sul da Alemanha, a cerca de 100 km da cidade de Munique. O motivo para visitar esta cidade é que lá se encontra a ZUGSPITZE, a montanha e o ponto mais alto da Alemanha. Este destino é procurado pelos turistas (e por muuuuitos alemães), principalmente, por ter um complexo de esqui em torno de um pico de 2.960 metros. Além disso, existem inúmeras outras atividades que são oferecidas para quem não quer encarar o esqui ou o snowboard. Em dias ensolarados ou mais abertos, a visão que se tem do pico mais alto da montanha é incrível. Em dias mais nublados ou de muita neve (que foi o meu caso) tudo fica branquinho e, em certos momentos, quase impossível de ver.
Fiquei na cidade 3 dias e, em um deles, subi a montanha com alguns amigos para (tentar) esquiar. Alugamos o equipamento, compramos o ticket que dava acesso à montanha e fomos encarar essa aventura! A temperatura na montanha estava -20 graus, SIM, – 20! Achei que eu fosse morrer congelada! Não teve roupa, calçado ou acessórios suficientes para vencer o vento, que cortava sem dó, e a tempestade de neve daquele dia (ahhh, se eu já conhecesse os produtos FIERO). Mas, tirando essa parte do ‘congelar’, a experiência foi incrível demais! Eu nunca tinha visto tanta neve. Aconselho aos que forem conhecer este destino no inverno, que se prepararem com produtos de qualidade e que sejam extremamente confortáveis. Para quem quiser saber mais sobre a montanha, deixo aqui um link para mais informações http://zugspitze.de/en/sprachen/brasilianisch.
Dia de muita neve em frente ao Hostel, Garmisch-Patenkirsche
Tentando esquiar no pico da montanha Zugspitze
Nesse primeiro inverno essa foi minha experiência mais intensa no frio extremo e confesso que, apesar de não estar devidamente equipada, ela foi ótima! Depois dessas temperaturas baixíssimas em Garmisch, o frio de Leipzig foi beeeeem mais suportável!
Morei em Leipzig até março de 2015, quando fiz minha mudança para Munique, localizada bem ao sul da Alemanha e onde eu sabia que o frio seria bem mais intenso. De março a outubro fiz algumas viagens nos feriados e nas férias da universidade. Aproveitei muito a primavera e o verão e conheci muitos lugares incríveis. No outono (2015) as temperaturas começaram a cair, mas o frio mais intenso chegou um pouco mais tarde do que de costume. No início de novembro, recebi a visita de uma amiga e, a partir de então, comecei a usar os produtos FIERO. Juntas viajamos pela Alemanha, República Tcheca, Hungria e Áustria. Foram dias pra matar a saudade, contar novidades, dias repletos de muita diversão, risadas, novos lugares e experiências. Nosso primeiro destino, depois de Munique, foi Berlim, capital da Alemanha, cidade encantadora, cheia de pontos turísticos e com um peso cultural e histórico invejáveis.
Em frente ao Parlamento, Berlim
Portão de Brandemburgo, Berlim
Aproveitando o dia agradável de outono
Vista da Catedral de Berlim, lago Spree
As próximas paradas foram na República Tcheca. Praga: capital, com uma arquitetura que mistura o renascentista, o gótico e prédios modernos lado a lado com castelos. Encantadora em cada viela, em todas as vezes que se atravessa a famosa ponte Carlos, o relógio astronômico e o bairro judeu. Pilsen: localizada a 1 hora de Praga (com ônibus saindo a cada hora) é impossível falar sobre essa cidade e não lembrar da cerveja de baixa fermentação (cerveja Pilsen) que foi ali inventada em 1842.
Uma parada para curtir a vista de Praga
Aproveitando o conforto e a qualidade das botas FIERO
Seguimos de lá para a capital Húngara, a linda Budapeste. Na minha opinião, uma das cidades mais lindas e de melhor atmosfera da Europa. A leste do rio Danúbio está Peste, com edifícios que fazem lembrar o antigo império austro-húngaro, onde se encontra o Parlamento, uma grande concentração de museus, galerias de arte, óperas, igrejas e o metrô subterrâneo mais antigo da Europa. Do outro lado da ponte está Buda, onde encontramos a Igreja de São Matias, um lindo castelo, construções medievais e algumas ruínas romanas. Além disso, Budapeste apresenta um conjunto esplendoroso de termas. Vale MUITO a pena conhecer!
Parlamento de Budapeste
Passeio pela noite da linda capital Húngara
Como último destino antes de voltarmos à Munique, demos um pulinho em Viena, na Áustria. Cidade que tem uma bela quantidade de atrações e que me encantou, apesar de termos ficado menos de dois dias por lá! Destaco o “Naschmarkt”, que é um mercado público, cheinho de cafeterias, restaurantes e pequenos comércios, que nos permitiram realizar uma viagem ao mundo culinário.
Depois de Viena, voltamos para Munique. Aproveitamos para descansar um pouco e para comemorar o aniversário da Ju!
Parque Olímpico em Munique
Joelho de porco assado (comida típica da Alemanha)
Como ainda tínhamos alguns dias, fizemos um bate e volta à Füssen (cidade do famoso castelo Neuschwanstein) e Garmisch (a mesma cidadezinha que eu visitei no inverno passado). E como Munique fica pertinho da Áustria, aproveitamos para visitar Innsbruck.
Durante todas essas viagens eu usei bota, luvas e touca FIERO e só posso dizer uma coisa: QUE MARAVILHA! Como eu queria ter tido esses produtos antes! Além de lindos, são super leves e confortáveis. Como costumo andar muito nas minhas viagens, preciso de ÓTIMOS calçados (e de ótimos acessórios pra me salvarem do frio).
Meus pés não ficavam nem gelados, nem suados (tenho muito problema com isso), também não ficavam doloridos e eu passei a aproveitar muito mais as minhas viagens (muito mais mesmo). Confesso que usava minha bota até quando não estava tãããão frio, pois ela é térmica e se ajusta à temperatura. Só tirei ela do pé quando voltei pra esse calorão do verão brasileiro. Aproveitei pra sair com elas em dias de frio, muito frio, neve, chuva e temperaturas amenas, tanto na Alemanha quanto em outras viagens que tive a oportunidade de fazer. Acredito que a FIERO é uma empresa extremamente qualificada, preocupada com o cliente e com a satisfação do mesmo, tanto em relação ao produto quanto ao atendimento. Para os apaixonados pelo FRIO, não tem erro, é a melhor opção. Nada como aproveitar todos os momentos da melhor estação do ano com tanto conforto e aquecimento!
Paris, França
Catedral de Notre Dame – Paris, França
Cracóvia, Polônia
Descansando um pouquinho, no FRIO MAIS QUE CONGELANTE da Polônia! Ainda bem que minhas botas e gorro me protegeram.
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